🌟 Exercícios de Kegel para idosos: benefícios que poucos conhecem

Neste artigo, explico como os exercícios de Kegel funcionam na terceira idade e como podem melhorar controle, conforto e qualidade de vida
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Por: Leandro

O que são exercícios de Kegel e por que eles importam na terceira idade?

Quando se fala em exercício físico na terceira idade, quase ninguém pensa na musculatura pélvica. Mas ela é tão importante quanto braços e pernas — especialmente quando o assunto é qualidade de vida, controle e bem-estar. Os exercícios de Kegel, apesar de simples, têm um impacto enorme na saúde do idoso, e ainda são pouco falados.

Aprendi sobre eles quando minha avó começou a ter episódios de incontinência urinária. A médica orientou incluir os Kegels na rotina, e em poucas semanas, os sintomas começaram a melhorar. Foi aí que mergulhei nesse tema e percebi o quanto ele pode transformar o cotidiano de quem está envelhecendo.

💡 Para que servem os exercícios de Kegel e como funcionam?

Os exercícios de Kegel trabalham o assoalho pélvico — um grupo de músculos que sustenta órgãos como bexiga, intestino e útero (no caso das mulheres). Com o tempo, esses músculos podem enfraquecer, causando:

Kegel é basicamente uma “ginástica íntima”: contrai, segura por alguns segundos e relaxa. Simples, mas poderoso.

📌 Como fazer os exercícios de Kegel na prática

👣 Passo a passo:

  1. Identifique o músculo certo (tente interromper o fluxo de urina — essa é a musculatura pélvica).
  2. Contraia como se segurasse esse músculo por 3 a 5 segundos.
  3. Relaxe completamente por 5 a 10 segundos.
  4. Repita de 8 a 10 vezes por série.

Comece com uma série por dia e vá aumentando gradualmente até 3 vezes ao dia. Pode ser feito sentado, deitado ou até em pé — ninguém percebe.

🧘 Dicas importantes:

🧠 Benefícios dos exercícios de Kegel para idosos

Esses ganhos não são só físicos — são emocionais também. Sentir mais controle sobre o próprio corpo devolve segurança e qualidade de vida.

💬 Quem pode (e deve) fazer Kegel?

Homens e mulheres. Após os 60 anos, os músculos da região pélvica enfraquecem naturalmente. Quem já passou por cirurgias, partos ou tem histórico de incontinência se beneficia ainda mais.

Inclusive, homens idosos que enfrentam problemas de próstata ou pós-operatórios costumam sentir alívio e melhora com os exercícios, desde que feitos corretamente.

Dúvidas comuns sobre exercícios de Kegel na terceira idade

Qual a idade ideal para começar? Não tem idade mínima ou máxima. Quanto antes, melhor. Mas mesmo após os 80, ainda traz benefícios.

Dá pra fazer em casa, sem ajuda? Sim! O exercício é discreto e não precisa de aparelhos. Pode ser feito enquanto assiste TV ou toma sol.

Demora pra ver resultado? A maioria percebe melhoras em 4 a 6 semanas, com prática constante.

Pode causar algum efeito colateral? Se for feito com força excessiva ou contraindo músculos errados, pode gerar desconforto. Mas com orientação simples, é muito seguro.

É só pra quem tem incontinência? Não. Ele previne problemas e melhora a qualidade de vida geral, mesmo sem sintomas aparentes.

Conclusão: Kegel é um aliado poderoso e silencioso

Os exercícios de Kegel são uma das ferramentas mais acessíveis e transformadoras na terceira idade — e, infelizmente, ainda subestimadas. Com prática diária, eles trazem mais conforto, confiança e liberdade.

Se você (ou alguém da sua família) está envelhecendo, incluir o Kegel na rotina pode parecer um detalhe… mas faz uma diferença enorme.

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⚠️ Disclaimer
Este conteúdo é informativo e não substitui a orientação médica ou fisioterapêutica. Consulte sempre um profissional de saúde antes de iniciar qualquer prática.

Redator Leandro

Sou ex-atleta profissional de natação, estudante de nutrição, faço academia há mais de 20 anos e sou um entusiasta da vida saudável. Treinar, me movimentar e cuidar da mente sempre fizeram parte da minha rotina — mas ganharam um novo significado quando fui diagnosticado com câncer, há mais de 5 anos.Desde então, os hábitos saudáveis se tornaram a base da minha estratégia para manter o corpo forte e o câncer estável. Nada de fórmulas mágicas: o que funciona mesmo são escolhas simples feitas com constância e consciência.Além da prática, mergulhei no estudo da psicologia aplicada à saúde, com foco especial em pessoas que enfrentam doenças crônicas, como eu. Entendi que cuidar da mente é tão essencial quanto treinar o corpo — e é essa abordagem que compartilho aqui.Hoje, uso minha vivência pessoal e meu conhecimento para mostrar que é possível sim viver com mais energia, foco e leveza — mesmo enfrentando desafios.

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